Ensaio Sobre a Cegueira

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim. 

Terminamos de assistir ao filme “Ensaio Sobre a Cegueira”, que é baseado na obra de mesmo nome do escritor português José Saramago. Esta obra  faz uma intensa crítica aos valores da sociedade, e ao que acontece quando um dos sentidos vitais falta à população.

Vejam o que ele disse sobre o seu livro:

“Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto como eu sofri ao escrevê-lo. Nele se descreve uma longa tortura. É um livro brutal e violento e é simultaneamente uma das experiências mais dolorosas da minha vida. São 300 páginas de constante aflição. Através da escrita, tentei dizer que não somos bons e que é preciso que tenhamos coragem para reconhecer isso.”

1 – Pesquise sobre o autor – José Saramago.  Descubra alguma coisa interessante na vida dele e escreva aqui;

2 – Escreva a sua opinião sobre o filme. O que achou? Esse filme fez você refletir sobre alguma coisa importante da vida? O quê? Conte-nos.

3 – Leia estas frases selecionadas do filme e reflita. Depois escreva o que você acha que elas significam.

“A cegueira também é isto, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança.”

“É um velho costume da humanidade, esse de passar ao lado dos mortos e não os ver.”

 

Bom trabalho!

 

 

Publicado em Sem categoria | 2 Comentários

Drogas

Olá pessoal!

Tudo bem com vocês? Espero que sim.

Vamos aproveitar o espaço do nosso blog para estudarmos e treinarmos para o concurso de redação que tem como título: “Goiás sem drogas: A responsabilidade é de todos nós!”.

Para isso, vamos pesquisar sobre essas substâncias que fazem tanto mal à nossa saúde física e mental.

Pesquise no http://www.google.com.br/ os seguintes itens:

1 – O que são drogas?

2 – Quais as mais utilizadas?

3 – Escolha três tipos de drogas diferentes e explique a reação que cada uma delas provoca no nosso organismo.

4 – Escreva um texto ( com pelo menos 10 linhas)  reflexivo que fale de como a população poderia ajudar na luta contra as drogas e de como seria Goiás sem os usuários e traficantes. O que mudaria na nossa vida? No nosso cotidiano?

Publicado em Sem categoria | 14 Comentários

Exercícios com verbos

Olá pessoal!

Encontrei um site muito legal, que pode nos auxiliar no aprendizado das conjugações verbais! Vocês terão a oportunidade de aprender brincando!

1 – Acessem o site:

http://web.educom.pt/pr1305/lp.verbos_hotpot.htm

2 – Realizem as atividades propostas e, em seguida leiam esta crônica engraçadíssima e retire dela 6 verbos e classifique-os quanto:

a – modo ( indicativo, subjuntivo, imperativo ou formas nominais)

b – tempo ( de acordo com o modo).

O Engano

Um jovem turista, ao passar em uma loja em Paris, resolveu comprar um belo par de luvas para enviar a sua namorada, ainda virgem, de família tradicional, a quem muito respeitava.
Na pressa de embrulhar, a moça da loja cometeu um engano trocando as luvas por uma calcinha. O jovem, não notando a troca, remeteu-a com a seguinte carta:

” Paris, 03 de janeiro de 2002

Querida,

Sabendo que dia 12 próximo é o dia dos namorados, resolvi te mandar este presentinho. Embora eu sabia que você não costuma usar ( pelo menos eu nunca te vi usando ), acho que você vai gostar da cor e do modelo, pois a moça da loja experimentou e pelo que eu vi, ficou ótima.
A pesar de um pouco larga na frente, ela disse que e melhor assim do que muito apertada, pois a mão entra melhor e os dedos podem se movimentar bem a vontade. Depois de usa-la é bom virar do avesso e colocar um pouco de talco para evitar aquele odor desagradável.
Espero que você goste, pois vai cobrir aquilo que um dia irei te pedir, alem de proteger o local em que colocarei aquilo que você tanto sonha. 

Um beijo ( no lugar onde ira usa-la)

PS: Não me espere retornar para estreá-la. Quero que todos os meus amigos vejam você com ela. E depois esfregue na cara daquelas suas amigas invejosas, pois eu nunca vi nenhuma delas usando. ( Autor Desconhecido)

Bom trabalho e boa semana!

Abraços,

Profª Ana Maria

Publicado em Sem categoria | 16 Comentários

Crônicas engraçadas

Olá pessoal! Quanto tempo, não é mesmo?

Estou feliz por poder utilizar novamente o blog nas nossas aulas! Vocês também estão?

Nossa atividade de hoje é a seguinte:

1 – Leia a crônica “Uma surpresa para Daphne”;

2 – Responda às perguntas, formando um pequeno texto: Onde se passa a história? Qual o cenário? Que acontecimento do cotidiano a crônica narra? Como o cronista fez o desfecho, ou seja, como terminou, resolveu o problema/conflito exposto na história?

3 – Pesquisem sobre a vida do autor e escrevam aqui, o que acharem de mais interessante;

4 – Escolham uma outra crônica do autor, escrevam o seu nome  aqui e digam o motivo de terem gostado dela.

Uma surpresa para Daphne

Luís Fernando Veríssimo

Daphne mal podia acreditar nos seus ouvidos. Ou no seu ouvido esquerdo, pois era neste que chegava a voz de Peter Vest-Pocket, através do fone.

– Daphne, você esta ai? Sou eu, Peter.

Quando finalmente conseguiu se refazer da surpresa, a pequena e vivaz Daphne – era assim que a legenda de sua foto como debutante no Tattler a descrevera, anos atrás – esforçou-se para controlar a sua voz.

– Você quer dizer o sujo, tratante, traidor, nojento desprovido de qualquer decência ou caráter, estúpido e deprezivel Peter Vest-Pocket?

– Esse mesmo. É bom saber que você ainda me ama.

– Seu, seu…

– Tente porco.

– Porco!

– Foi por isso que deixei você, Daphne. Você sempre faz o que eu mando. Era como viver com um perdigueiro. Agora acalme-se.

– Porco imundo!

– Está bem. Agora acalme-se. Pergunte por que é que estou telefonando para você depois de dois anos.

– Não me interessa. E foram dois anos, duas semanas e três dias.

– Eu preciso de você, Daphne.

– Peter…

– Preciso mesmo. Eu sei que fui um calhorda, mas não sou orgulhoso. Peço perdão.

– Oh! Peter. Não brinque comigo…

– Daphne você se lembra daquela semana em Teormina?

– Se me lembro.

– Do jasmineiro no pátio do hotel? Das azeitonas com vinho branco à tardinha no café da praça?

– Peter, eu estou começando a chorar.

– E daquela vez em que fomos nadar nus, ao luar, e veio um guarda muito sério pedir nossos documentos, e depois os três começamos a rir e o guarda acabou tirando a roupa também?

– Não. Isso eu não me lembro.

– Bom deve ter sido em outra ocasião. E a pensão em Rapallo, Daphne.

– A pensão! O velho do acordeão que só tocava Torna a Sorriento e Tea for two.

– E a festa de aniversário que nós entramos por engano e eu acabei fazendo a imitação do Maurice Chevalier com laringite.

– Ah, Peter…

– Lembra o pimentão recheado da signora Lumbago, na pensão?

– Posso sentir o gosto agora.

– Qual era mesmo o ingrediente secreto que ela usava, e que só nos revelou depois que nós ameaçamos contar para o marido do caso dela com o garçom?

– Era… Deixa ver. Era manjericão.

– Você tem certeza?

– Tenho. Ah, Peter… Não consigo ficar brava com você.

– Ótimo, Daphne. Precisamos nos ver. Tchau.

– Tchau? TCHAU?! Você disse que precisa de mim, Peter!

– Precisava. Eu estou fazendo aquele pimentão recheado para uma amiga e não me lembrava do ingrediente secreto. Você me ajudou muito, Daphne, e…

– Seu animal! Seu jumento insensível! Seu filho…

– Daphne, eu já pedi desculpas. Você quer que eu me humilhe?

Publicado em Sem categoria | 28 Comentários